terça-feira, 4 de março de 2008

Morre o pai do D&D

Co-criador de 'Caverna do Dragão' morre aos 69 anos nos EUA
MILWAUKEE, Estados Unidos - Ernest Gary Gygax, co-criador do jogo de RPG e fantasia Caverna do Dragão (Dungeons & Dragons) e que ajudou a iniciar um fenômeno neste tipo de jogo, morreu na manhã desta terça-feira, 4, em sua casa Wisconsin, nos Estados Unidos, aos 69 anos de idade. Ele vinha sofrendo com problemas de saúde há vários anos, incluindo um aneurisma abdominal, disse sua mulher, Gail Gygax.

Gygax e Dave Arneson desenvolveram Caverna do Dragão em 1974 usando personagens medievais e criaturas míticas. O jogo conhecido pela forma curiosa dos dados tornou-se um hit, sobretudo entre os adolescentes, e eventualmente foi transformado em games, livros, filmes e em desenho animado.

Gygax sempre desfrutou da audiência do jogo por parte da legião de fãs dedicados, muitos dos quais iriam parar em frente a casa da sua família em Geneva Lake, a cerca de 88 quilômetros a sudoeste de Milwaukee, contou sua mulher. Apesar do declínio em sua saúde, ele coordenou jogos semanais da Caverna do Dragão até janeiro, disse ela.
"Realmente significou muito para ele ouvir os comentários de pessoas ao longo dos anos, sobre a forma como ele os ajudou a se tornarem um médico, um advogado, um policial, o que ele lhes concedeu", falou Gail. "Ele realmente aproveitou isso", completou.

Os jogadores de Caverna do Dragão criam personagens fictícios e continuam suas aventuras com a ajuda de regras complicadas. A essência deste RPG gerou uma riqueza de jogos de imitação e mais tarde inspirou todo um gênero de jogos de computador que ainda está crescendo em popularidade.

Gary Gygax nasceu e viveu em Chicago até os 8 anos de idade, quando se mudou para Geneva Lake. O pai de Gygax, um imigrante suíço, que tocou violino na Orquestra Sinfônica de Chicago,

lia livros de fantasia para seu único filho e lhe deixou viciado no gênero, informou Gail Gygax.

Gygax saiu da escola secundária (equivalente ao ensino médio no Brasil), mas teve aulas de antropologia na Universidade de Chicago por algum tempo, segundo a mulher. Ele estava trabalhando como um subscritor de seguro na década de 60, quando começou a jogar jogos de tabuleiro com temática de guerra.

Mas Gygax queria criar um jogo que envolvesse mais na fantasia. Para conseguir tempo para trabalhar nisso, ele deixou o negócio de seguros e se tornou um restaurador de sapatos, contou sua esposa.

Gygax também foi um escritor prolífico e escreveu dezenas de livros de fantasia, incluindo a série de romances de aventura Greyhawk.
Os arranjos do funeral de Gary Gygax ainda estão pendentes. Além de sua esposa, ele deixou seis filhos.

segunda-feira, 3 de março de 2008

O Orkut... vicio...



Orkut, entendendo o vicio...

E to dando uma de psicologo do fantastico hoje, tentando entender de onde vem esse vicio maldito que o Orkut se tornou, um site chulezendo de relacionamentos, cheio de bugs e que nunca saiu da versão beta, derrepente virou mania nacional, introduzindo ate expressões novas no nosso cotidiano.

Coisas como “Eu tenho uma comunidade...” ou “Me deixa um scrap”, “eu vou te add”.

O Orkut já tem ate os seus próprios famosos (vide Katiceia e adjacencias).
Tem aqueles que adora aparecer no orkut, estilo “Olha eu com os meus 15 mil amigos e 8 profiles”
ou fotos na praia, mostrando os seus dotes físicos, todo tipo de coisa, que deixaria a minha nobre vó de cabelos em pé

Ta virou vicio e mania nacional, como?

Quem nunca teve um relacionamento promissor, destruído por esse site, ou quase destruido quem nunca teve que deletar o seu profile ou sentiu muita vontade?
Será que já começamos a ter vida dupla, e o Orkut e simplesmente um grande local de encontro? Acho que essa e única explicação pro vicio.
Ate por que não são so coisas ruins que acontecem pelo orkut, antigos amigos se encontram, famílias são reeunidas, grandes amores começam (meu caso?)
Acho que tentar entender esse vicio, e falar da geração futura, e como serão os nosso dias daqui pra frente, muito ligados a equipamentos eletrônicos, uma quase ou total dependência (duvida, quem vive sem celular??), criando assim uma vida paralela e ate uma segunda vida (quantos aqui são conhecidos por nick de internet? Tão começando a fica com medo? Não, não, eu não sou aluno da Mãe Dina).


Mas e isso ai, isso aqui e mais um texto meu, sem sentido algu
Se tu encontrou um sentido, PARABENS, escreva, grave, filme, e mande pra mim, vou fica feliz

Ps: Ta cheio de erros, mas vou deixar assim, dani-se, to com preguisa de ler e arrumar