terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Up in the Air


Up in the Air (acá traduzido (pessimamente diga-se de passagem) como Amor sem Escalas)

Direção e Roteiro: Jason Reitman (será que ele leva o Oscar?... O Cameron acho que não leva)
Elenco: George Clooney, Vera Farmiga, Melanie Lynskey, Anna Kendrick, Danny McBride.
Duração: 104 min.
Distribuidora: Paramount Pictures
Estreia: 22 de Janeiro de 2010

Segunda (01/02/2010), eu sozinho, fui ate o Cinemark Tamboré, assisti a sessão das 20 horas, com o único intuito de entender por que esse filme do Jason Reitman, tem tantas indicações a prêmios, e não só indicações, por que ele tem levado vários prêmios, eu fui, vi, entendi e concordei.

Up in The Air, se passa nos Estados Unidos, no ápice da crise econômica, onde o senhor Ryan Bingham, vivido por George Clooney, tem a gozada profissão de demissor (hua, acho que inventei essa palavra), basicamente o trabalho dele e ir ate as empresas demitir os funcionários, quando os chefes, coração mole, não consegue o fazer, para isso, ele viaja o pais inteiro, sem para, ao ponto de passa 40 dias em casa em um ano inteiro, em meio a essas viagens ele conhece, Alex (Vera Farmiga, gostei dela no The Departed, e o único trabalho que eu me lembro dela), uma mulher com quem ele vivera um caso amoroso (não vou manda mais spoler sobre isso).

Mas como nem tudo e flores, Bingham vê o seu modo de vida ameaçado por uma jovem, Natalie (vivida por Anna Kendrick que sinceramente nunca vi faze nada descente, aceto esse filme) que pretende implantar na empresa que o Bingham trabalha um sistema de demissão por vídeo conferência, baixando os custos e tirando os demissores do ar, com parte desse sistema, Natalie embarca e uma viagem pelo país ao lado do senhor Ryan para aprender a fina arte da demissão

Nesse pano de fundo, a historia se desenrola...

Só um pequeno conselho antes de dar sinal verde pra esse filme, ao ir ver, não espere uma comédia, que é como o filme tem sido vendido, ele não é uma comédia romântica, longe disso, e um filme pesado, que fala sobre relacionamentos e medos, que tem a nítida intenção me mexer com o telespectador.

Sinal Verde, vá assisti, pois o filme vale o ingresso